Rio das Mortes, no Águas Claras Park Hotel,
Primavera do Leste, MT.
Escrevemos para sermos lidos. Nada serviria, por mais belos e bem produzidos que fossem os textos, se eles ficassem ocultos em nossos mundinhos. A crítica, seja ela qual for, tem o condão de nos estimular à perfeição, à melhora daquilo que produzimos. Deus, o grande construtor do Universo, nos deu um talento para administrar. Não devemos escondê-lo, não somente pela esperança de alguma recompensa pelo trabalho realizado (mas de certa forma também por isso), mas principalmente pela oportunidade de expressar um pouco do nosso amor pela humanidade e pela criação de nosso Pai que está nos céus. O nosso ato de escrever é uma forma de extravasar o nosso amor pelos demais. Quem ama, escreve e publica, sem receio da crítica. Eu escrevo e publico, porque eu te amo, sem saber quem você seja, apenas porque você é uma das criaturas maravilhosas do Deus que me amou sobremaneira, quando me deu Seu único filho para me salvar e sua Palavra Escrita para me guiar.
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