quarta-feira, 14 de março de 2012
Olimpíada de Matemática: aberto prazo de inscrição para a competição deste ano
Olimpíada Internacional Matemática sem Fronteiras
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Distância entre dois Pontos
Exercícios extras: Pag. 16, n. 22-28.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Bom dia 13 de fevereiro de 2012

Hoje estamos iniciando nossas aulas de Matemática. Abaixo estão os planos de nossas primeiras aulas, com um resumo do conteúdo e as listas de exercícios. Leiam todas as orientações do livro. Elas complementam as aulas. Façam as atividades. Não percam tempo. Aproveitem as aulas para subtrair as dúvidas.
Saudações a todos.
Prof. Izaias Resplandes de Sousa
E-mail: respland@gmail.com
Plano de aula 1º ano PC 13-02-2012 - Conjuntos Numéricos - Introdução
Plano de Aula 3º ano PC 13-02-2012 Geometria Analítica - Ponto
Plano de Aulas 2º Ano PC 13-02-2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Plano de Curso de Matemática para o Ensino Médio 2012 da Escola Pe. César Albisetti
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Plano de Curso para o EJA Fundamental da Escola Profª Juracy Macêdo
INTRODUÇÃO
De acordo com os PCN+, a área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias elegeu três grandes competências como metas a serem perseguidas:
1) Representação e comunicação: leitura, transmissão de idéias, interpretação e produção de textos nas diversas formas características da área.
Algumas habilidades referentes a esta competência são:
• Ler e interpretar dados apresentados em tabelas, gráficos, diagramas, fórmulas, equações, ou representações geométricas;
• Traduzir informações de uma dessas formas de apresentação para outra; utilizar essas formas de apresentação de informações selecionando, em cada caso, as mais adequadas;
• Ler e interpretar diferentes tipos de textos com informações apresentadas na forma de linguagem matemática como, por exemplo, artigos de conteúdo econômico, que aparecem em jornais e revistas, social ou cultural, em propagandas de promoções e vendas, apresentados em folhetos ou na mídia;
• Expressar-se com clareza sobre temas matemáticos oralmente ou por escrito.
2) Investigação e compreensão: capacidade de enfrentar desafios e resolução de situações problema, utilizando-se de conceitos e procedimentos peculiares (experimentação, abstração, modelagem).
Algumas habilidades referentes a esta competência são:
* Identificar os dados relevantes numa situação-problema para buscar possíveis resoluções;
* Elaborar estratégias para enfrentar e resolver uma dada situação-problema;
* Identificar regularidade em dadas situações; Fazer estimativas;
* Interpretar, fazer uso e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar situações;
* Reconhecer relações entre a matemática e outras áreas do conhecimento.
3) Contextualização no âmbito histórico ou sócio-cultural, na forma de análise crítica das idéias e dos recursos da área, para questionar, modificar ou resolver problemas propostos.
Algumas habilidades referentes a esta competência são:
• Compreender a construção do conhecimento matemático como um processo histórico, em estreita relação com as condições sociais, políticas e econômicas de uma determinada época;
• Compreender a responsabilidade social associada à aquisição e ao uso do conhecimento matemático, sentindo-se mobilizado para diferentes ações que envolvam seu interesse como cidadão ou de sua comunidade;
• Utilizar as ferramentas matemáticas para analisar situações de seu entorno real e propor soluções; etc.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
O VALOR DO ENSINO TEÓRICO




segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
A motivação do sacrifício

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Balança antiga
domingo, 4 de dezembro de 2011
LARANJA 10 X 0 PALMATÓRIA
sábado, 26 de março de 2011
Laranja versus palmatória

Antigamente, para que se aprendesse a tabuada, o aluno era pressionado pela terrível palmatória. Com medo de tomar os bolos daquele instrumento (pancadas nas mãos), o aluno estudava, estudava até decorar todas as casas da tabuada. Isso era muito triste e eu passei por esse tempo.
Relendo o livro “Aritmética da Emília”, encontrei uma pequena narrativa onde Monteiro Lobato nos ensina através da Tia Anastácia, que “laranja” funciona melhor do que palmatória.
O negócio foi o seguinte:
O Senhor Visconde de Sabugosa estava fazendo uma apresentação/show sobre as “reinações” da Aritmética. E, em determinado momento disse que não seria possível continuar com o espetáculo se a platéia não soubesse a tabuada na ponta da língua. Então, como era tempo das laranjas, a Emília sugeriu que se escrevesse as casas da tabuada nas cascas das laranjeiras e que, se alguém desejasse chupar uma laranja daquele pé, deveria recitar de cor a casa da tabuada ali escrita. E a turma do sítio aderiu à idéia e aprendeu mesmo a difícil tabuada.
Assim registra Lobato:
Ficaram desse modo tão afiados que Tia Nastácia não parava de abrir a boca.O que ocorre aqui é a velha questão da recompensa. O aluno é estimulado a aprender por causa da recompensa. Nesse caso, uma recompensa positiva; naquele caso, um castigo, uma recompensa negativa.
—
Parece incrível — dizia ela — que laranja dê "mió" resultado que palmatória — e
dá. Com palmatória, no tempo antigo, as crianças padeciam e custavam a aprender.
Agora, com as laranjas, esses diabinhos aprendem as matemáticas brincando e até
engordam. O mundo está perdido, credo. . .
As recompensas positivas também são usadas pelos treinadores de animais. É costume vermos em filmes esses treinadores dando torrões de açúcar para recompensar o animal pela resposta desejada. Também vemos professores dando balas e bombons para seus alunos com o mesmo objetivo.
Certamente o estímulo doce é melhor do que a dolorosa palmatória, mas há algo que não mudou, ainda que não haja doces como prêmios. “Aquele que não aprende por amor, aprenderá pela dor”. Em algum momento da vida, o conhecimento fará falta para o aluno. Por causa disso ele perderá uma excelente oportunidade. Quantos de nós não temos lamentado o fato de não termos estudado o suficiente para ser aprovado nesse ou naquele concurso que nos traria um prêmio muito maior do que aquele breve esforço para a aprendizagem!
O sacrifício da aprendizagem é temporário; os benefícios proporcionados pelo saber são permanentes. Laranja ou palmatória... Não importa o que sejam. Todos nós precisamos de estímulos, mas o melhor desses é a consciência de que, se não nos esforçarmos no hoje para aprender, o nosso futuro amanhã poderá ser ainda mais sofrível.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Frases impactantes

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Sequência de Fibonacci

• no primeiro mês nasce apenas um casal,
• casais amadurecem sexualmente (e reproduzem-se) apenas após o segundo mês de vida,
• não há problemas genéticos no cruzamento consanguíneo,
• todos os meses, cada casal fértil dá a luz a um novo casal, e
• os coelhos nunca morrem.
Valendo essas condições seria possível saber quantos coelhos se teria depois de um determinado número de meses. Infelizmente, os coelhos morrem. Mas

Genericamente, chama-se sequência de Fibonacci qualquer função do tipo: g(n+2) = g(n) + g(n+1).
É usada na análise de mercados financeiros, na ciência da computação e na teoria dos jogos.
A partir do número 8 dessa sequência, a razão entre dois termos consecutivos é conhecida como “regra de ouro”, sendo 1 : 1,6. É considerada como o número da perfeição, influenciando a arte e a arquitetura.
Mais informações: http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Fibonacci
Sequências

Acreditamos que o universo está organizado por meio de sequências, mas não conhecemos todas elas. Trata-se de conjuntos de elementos dispostos em observância a uma determinada ordem e que constituem um conteúdo matemático de grande utilidade, normalmente estudado no 1º ou 2º ano médio. Permite, por exemplo, que o observador descubra qual ou em que ordem está localizado um determinado elemento que faça parte da sequência.
Em que pese conhecermos apenas algumas das sequências em que o universo está organizado, essas já nos ajudam bastante em nossas atividades quotidianas, por serem hoje, facilmente observáveis. E, com o passar do tempo, continuando os estudos e pesquisas, outras sequências poderão ser acrescentadas ao rol da ciência numérica na medida em que forem sendo descobertas.
São sequências:
a) os dias da semana: segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, ... Mesmo sem escrever, nós já sabemos quais são os outros dias, porque conhecemos essa sequência.
b) os números naturais pares: 0, 2, 4, 6, 8, .... Sabemos qual é o próximo número.
c) Os meses do ano: janeiro, fevereiro, março, abril, ... Aqui também ocorre a mesma coisa.
d) Os anos em que o Brasil foi campeão mundial de futebol: 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002.
Além dessas, temos muitas outras sequências interessantes, como por exemplo a sequência de Fibonacci.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
A contextualização matemática

A aprendizagem da linguagem matemática e o domínio das ferramentas básicas (dos algoritmos) é muito importante para o progresso matemático do aluno. Mas não é suficiente. Para que o aluno reconheça a importância do que está estudando é preciso que esse conhecimento lhe seja apresentado de forma contextualizada. É preciso que ele veja e sinta a necessidade de aprender aquilo que lhe está sendo ensinado pelo professor.
A contextualização pode se dar por meio de leituras, de filmes e das próprias histórias de vida dos alunos. Se o filme traz o conhecimento específico que se está estudando, ótimo. Mas, mesmo que não traga especificamente o referido conteúdo, se já for possível fazer uma ponte entre o enredo e o que se está estudando, já está de bom tamanho.
A série “Numbers” é composta de episódios onde o prof. Charles Eppes, um gênio matemático tenta ajudar o FBI a desenvolver as suas investigações criminais. Os temas explorados pelo Prof. Eppes não são tão elementares, mas demonstra diversas formas de como a Matemática pode ser utilizada no dia-a-dia de algumas pessoas.
O livro “O homem que calculava”, do Prof. Júlio César de Mello e Sousa, o Malba Tahan traz interessantes histórias que podem ser utilizadas para ilustrar a necessidade de se saber matemática.
Além desses materiais, outros com certeza poderão ser localizados e utilizados. O certo é que devemos procurar contextualizar o nosso trabalho para que ele seja o mais significativo possível para os nossos alunos, para que estes sintam a necessidade de aprender aquilo que estamos querendo ensinar.Júlio César de Mello e Souza. (Rio de Janeiro, 6 de maio de 1895 — Recife, 18 de junho de 1974), mais conhecido pelo heterônimo de Malba Tahan, foi um escritor e matemático brasileiro. Através de seus romances foi um dos maiores divulgadores da matemática no Brasil. Ele é famoso no Brasil e no exterior por seus livros de recreação matemática e fábulas e lendas passadas no Oriente, muitas delas publicadas sob o heterônimo/pseudônimo de Malba Tahan. Seu livro mais conhecido, O Homem que Calculava, é uma coleção de problemas e curiosidades matemáticas apresentada sob a forma de narrativa das aventuras de um calculista persa à maneira dos contos de Mil e Uma Noites. Monteiro Lobato classificou-a como: "… obra que ficará a salvo das vassouradas do Tempo como a melhor expressão do binômio ‘ciência-imaginação.’"
Júlio César, como professor de matemática, destacou-se por ser um acerbo crítico
das estruturas ultrapassadas de ensino. "O professor de Matemática em geral é um
sádico. — Denunciava ele. — Ele sente prazer em complicar tudo." Com concepções muito à frente de seu tempo, somente nos dias de hoje Júlio César
começa a ter o reconhecimento de sua importância como educador. Em 2004 foi
fundado em Queluz -- terra
onde o escritor passou sua infância—o Instituto
Malba Tahan, com o objetivo de fomentar, resgatar e preservar a memória e o
legado de Júlio César.
Não é fácil contextualizar, mas se conseguirmos fazer isso, provavelmente iremos fracassar.
Os fundamentos da Matemática
Os alunos passarão pouco tempo na escola. Desta forma, para contribuir de uma maneira bastante significativa, será necessário trabalhar os conteúdos mais essenciais, aqueles que, se os alunos não souberem, eles não conseguirão caminhar com os próprios pés.
Na área da Matemática, que conteúdos são esses?
Ao meu ver o aluno precisa saber ler para conseguir ler os livros, as revistas e outros matérias escritos. Assim, a linguagem matemática deve ser passada a limpo. Se o aluno não conhecer os símbolos usados nos textos e problemas matemáticos não terá condições de entendê-los e muito menos de resolvê-los.
Na sequência é necessário o desenvolvimento de uma competência que possibilite a resolução dos problemas mais fundamentais da vida de todas as pessoas. “É preciso saber fazer as contas!” – diria um aluno. “Se eu não souber fazer as contas, como vou resolver os problemas”. Concordo plenamente. Após a leitura é preciso conhecer as principais operações matemáticas: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação.
As contas são realizadas com os números. Antes de tudo, portanto, devemos conhecer os números com os quais iremos trabalhar, começando pelos naturais e chegando aos complexos.
É claro que os alunos podem e devem usar as tecnologias. Mas é preciso esclarecer que saber usar a tecnologia e desfrutar dos benefícios que ela pode nos proporcionar não equivale a dizer que nós temos o conhecimento científico, mas apenas que sabemos usar as máquinas. O aprendizado deve ir além de saber usar o instrumental. De forma que os velhos algoritmos construídos ao longo dos anos não devem ser desprezados. Os alunos devem se apropriar de sua operacionalização para, através deles, se apropriarem verdadeiramente do conhecimento trabalhado.
Neste sentido, sintetizamos que o início do trabalho matemático deve partir dos seguintes conteúdos:
1 – A linguagem matemática
2 – Os conjuntos numéricos
3 – As operações fundamentais: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação.
4 – Os algoritmos básicos.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Ex-aluna Pe. César se forma em Direito
Colou grau em Direito, nesta data de 22 de fevereiro de 2010, na Unic de Primavera do Leste, a jovem senhora Keit Diogo Gomes Newman, ex-aluna da Escola Pe. César Albisetti, prima do Prof. Izaias Resplandes de Sousa, com quem estudou Matemática e que foi um de seus incentivadores para o curso de Direito. Na ocasião, a família compareceu à faculdade, parabenizando-a pela conquista, desejando-lhe um carreira jurídica bem sucedida.
Nos também lhe desejamos muitas felicidades!